Hoje...
Hoje eu recordei aquele amor que um dia amei,
Lembrei de coisas, causos e casos.
Pensei em querer, deixar e viver,
Tentei unir passado, presente e futuro...
Confesso que ando meio a vagar por entre esses sentimentos
Que outrora me foram bons, depois ruins
E que agora já não sei o que são.
Bons, ruins ou não nada.
Esse saudosismo que tanto me atormenta
Me faz te querer,
Por vezes, perto.
Por vezes, longe.
Então, já não sei.
Meus pensamentos costumam brincar comigo,
Gostam de me ver assim, rendida.
Fazem de mim o que bem entendem,
E eu, já não posso controlar, nem a mim mesma,
Quanto mais os meus pensamentos.
Danados!
Querem me ver a vagar, lembrar, gostar, sentir e errar.
Como queria fugir, correr, gritar, pedir socorrooooooo!!!
Mas, quem haveria de me socorrer dos meus próprios pensamentos?
Talvez a razão.
Mas, faz tempo que não nos vemos,
Acho até que nem nos conhecemos, (risos)
Quanta complexidade em algo que parece tão simples,
Minhas amigas dizem que é simples.
Eu que complico tudo,
Mas, não sou eu,
São eles, os danados pensamentos,
Que me fazem lembrar de você, de você e de você.
Não me dou muito bem com as lembranças,
Elas reabrem feridas ou trás a tona coisas boas,
Daquelas... Que gostaríamos de ter novamente,
Mesmo que por minutos apenas.
Bom, vou tentar gurdar minhas lembranças,
Talvez assim eu pare de vagar por entre mim mesma,
E encontre o caminho do concreto,
E possa, quem sabe, me desapegar das coisas que se foram.
Lembrei de coisas, causos e casos.
Pensei em querer, deixar e viver,
Tentei unir passado, presente e futuro...
Confesso que ando meio a vagar por entre esses sentimentos
Que outrora me foram bons, depois ruins
E que agora já não sei o que são.
Bons, ruins ou não nada.
Esse saudosismo que tanto me atormenta
Me faz te querer,
Por vezes, perto.
Por vezes, longe.
Então, já não sei.
Meus pensamentos costumam brincar comigo,
Gostam de me ver assim, rendida.
Fazem de mim o que bem entendem,
E eu, já não posso controlar, nem a mim mesma,
Quanto mais os meus pensamentos.
Danados!
Querem me ver a vagar, lembrar, gostar, sentir e errar.
Como queria fugir, correr, gritar, pedir socorrooooooo!!!
Mas, quem haveria de me socorrer dos meus próprios pensamentos?
Talvez a razão.
Mas, faz tempo que não nos vemos,
Acho até que nem nos conhecemos, (risos)
Quanta complexidade em algo que parece tão simples,
Minhas amigas dizem que é simples.
Eu que complico tudo,
Mas, não sou eu,
São eles, os danados pensamentos,
Que me fazem lembrar de você, de você e de você.
Não me dou muito bem com as lembranças,
Elas reabrem feridas ou trás a tona coisas boas,
Daquelas... Que gostaríamos de ter novamente,
Mesmo que por minutos apenas.
Bom, vou tentar gurdar minhas lembranças,
Talvez assim eu pare de vagar por entre mim mesma,
E encontre o caminho do concreto,
E possa, quem sabe, me desapegar das coisas que se foram.
O amor sempre merece uma segunda, terceira e até quarta chance... Dê uma chance à felicidade, amiga.
ResponderExcluirBeijo.